Nesta sexta-feira (26), chegou aos cinemas brasileiros "007 - Operação
Skyfall". Dessa vez, o agente secreto poderá ser visto pilotando motos
Honda CRF205R em algumas tomadas. Mas os carros não foram esquecidos, e a
já tradicional parceria com a Aston Martin está mantida: James Bond
dirige o DB5.
Antes de escolher uma seção para assistir ao longa, veja outros modelos que marcaram presença na trajetória de 50 anos do agente secreto.
No filme que inaugurou a saga 007, “O Satânico Dr. No” (1962), o primeiro carro usado por James Bond, interpretado por Sean Connery, foi um Sunbeam Alpine Série 5. No seguinte, “Moscou contra 007’ (1963), o destaque foi um Bentley Mark IV. Mas, foi só com o Aston Martin DB5 e no terceiro longa, "007 contra Goldfinger” (1964), que os automóveis passaram a ter destaque na série. O DB5 vinha com radar e assento ejetor, entre outros artigos para ajudar a caçar criminosos - e fugir deles.
O Aston Martin DB5 também foi destaque em “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965), “007 a serviço secreto de Sua Majestade” (1969), “007 Contra GoldenEye” (1995), “O amanhã nunca morre” (1997) e “Cassino Royale” (2006).
O quinto filme da série “Com 007 só se vive duas vezes” (1967), trazia
James Bond (Sean Connery) no comando do Toyota 2000 GT Conversível, que
incluía uma televisão, um telefone sem fio e um sistema estéreo
controlados por voz.
Em “007 Os diamantes são eternos” (1971), o Ford Mustang Mach I foi o destaque. E ele voltou no próximo longa para participar da famosa perseguição em Las Vegas. “007 Viva e deixe morrer” (1973) também teve como atração um carro americano, o Chevrolet Impala. Enquanto em “007 contra o homem com a pistola de ouro” (1974) o veículo mais famoso foi o alemão Mercedes-Benz W115.
A cada nova trama, o agente secreto se envolvia em situações mais inusitadas. Tanto que em “O espião que me amava” (1977), James Bond (Roger Moore) precisou de um veículo que pudesse andar debaixo d'água. Foi quando entrou cena o anfíbio Lotus Esprit, que além da capacidade de submergir tinha motor 2.0 16V de quatro cilindros com 140 cavalos de potência e era equipado com periscópio, torpedos e mísseis.
O Jeep Wagoneer foi o carro principal do décimo primeiro filme da série
“007 contra o foguete da morte” (1979), já em “007 - Somente para seus
olhos” (1981) foi o Lotus Esprit Turbo. Em “007 contra Octopussy”
(1983), o Range Rover Conversível se sobressaiu.
Dois anos mais tarde, no décimo quarto filme da série, “007 na mira dos assassinos”, o automóvel mais famoso foi um Ford LTD. Depois, modelos ingleses voltaram a ganhar as telas: Aston Martin V8 Vantage, que tinha foguetes no pára-choque (“Mercado da morte”, de 1987) e Rolls-Royce Silver Shadow (“007 - Permissão para matar”, 1989).
"007 - O mundo não é o bastante" (1999) contou com um BMW Z8, que possuía mísseis sob o capô, metralhadoras, câmera atrás da grade frontal, computador de bordo, e sistema de segurança. Já "007 - Um novo dia para morrer" (2002), foi estrelado por um Aston Martin V12 Vanquish.
Em "Quantum of Solace" (2008), o veículo sucesso foi um Aston Martin DBS, que pode ser visto de perto no Salão do Automóvel de São Paulo deste ano - a unidade em exibição tem as mesmas características da usada nas filmagens, inclusive. O modelo tem motor 6.0 V12 de 510 cv de potência
Antes de escolher uma seção para assistir ao longa, veja outros modelos que marcaram presença na trajetória de 50 anos do agente secreto.
No filme que inaugurou a saga 007, “O Satânico Dr. No” (1962), o primeiro carro usado por James Bond, interpretado por Sean Connery, foi um Sunbeam Alpine Série 5. No seguinte, “Moscou contra 007’ (1963), o destaque foi um Bentley Mark IV. Mas, foi só com o Aston Martin DB5 e no terceiro longa, "007 contra Goldfinger” (1964), que os automóveis passaram a ter destaque na série. O DB5 vinha com radar e assento ejetor, entre outros artigos para ajudar a caçar criminosos - e fugir deles.
O Aston Martin DB5 também foi destaque em “007 Contra a Chantagem Atômica” (1965), “007 a serviço secreto de Sua Majestade” (1969), “007 Contra GoldenEye” (1995), “O amanhã nunca morre” (1997) e “Cassino Royale” (2006).
Em “007 Os diamantes são eternos” (1971), o Ford Mustang Mach I foi o destaque. E ele voltou no próximo longa para participar da famosa perseguição em Las Vegas. “007 Viva e deixe morrer” (1973) também teve como atração um carro americano, o Chevrolet Impala. Enquanto em “007 contra o homem com a pistola de ouro” (1974) o veículo mais famoso foi o alemão Mercedes-Benz W115.
A cada nova trama, o agente secreto se envolvia em situações mais inusitadas. Tanto que em “O espião que me amava” (1977), James Bond (Roger Moore) precisou de um veículo que pudesse andar debaixo d'água. Foi quando entrou cena o anfíbio Lotus Esprit, que além da capacidade de submergir tinha motor 2.0 16V de quatro cilindros com 140 cavalos de potência e era equipado com periscópio, torpedos e mísseis.
Dois anos mais tarde, no décimo quarto filme da série, “007 na mira dos assassinos”, o automóvel mais famoso foi um Ford LTD. Depois, modelos ingleses voltaram a ganhar as telas: Aston Martin V8 Vantage, que tinha foguetes no pára-choque (“Mercado da morte”, de 1987) e Rolls-Royce Silver Shadow (“007 - Permissão para matar”, 1989).
"007 - O mundo não é o bastante" (1999) contou com um BMW Z8, que possuía mísseis sob o capô, metralhadoras, câmera atrás da grade frontal, computador de bordo, e sistema de segurança. Já "007 - Um novo dia para morrer" (2002), foi estrelado por um Aston Martin V12 Vanquish.
Em "Quantum of Solace" (2008), o veículo sucesso foi um Aston Martin DBS, que pode ser visto de perto no Salão do Automóvel de São Paulo deste ano - a unidade em exibição tem as mesmas características da usada nas filmagens, inclusive. O modelo tem motor 6.0 V12 de 510 cv de potência
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