COM NOVO PREÇO, TRAILBLAZER "PERDE" POSTO DE MODELO MAIS CARO PRODUZIDO NO BRASIL


Chevrolet TrailBlazer (Foto: General Motors)
A Trailblazer pode custar mais que o novíssimo Corvette C7. Mas já não é o modelo de produção nacional mais caro do mercado. A redução de preço realizada pela Chevrolet recentemente "rebaixou" a sucessora da Blazer à segunda colocação nesse ranking, agora liderado por Mitsubishi Pajero Dakar. A diferença entre as duas, quando comparamos os custos das versões de entrada, fica em R$ 3.990. Enquanto a Trailblazer parte de R$ 133 mil, com motor 3.6 V6 de 239 cv a gasolina, a Dakar é oferecida por R$ 136.990, com propulsor 3.2 16V diesel de 170 cv. Ele ainda pode chegar a R$ 140.990 com transmissão automática.


Fabricado no país desde abril de 2011, o Pajero Dakar ainda é encontrado em outras duas configurações: HPE flex, equipado com propulsor de 200/ 205 cv, que sai por R$ 137.990 e HPE diesel, com preço estabelecido em R$ 159.990. Para a Trailblazer a oferta é menor. Há apenas uma opção de motor além do movido a gasolina. Trata-se do 2.8 turbodiesel de 180 cv, com o qual o utilitário passa a custar R$ 159.490.

Mitsubishi Pajero Dakar (Foto: Divulgação)

Outra realidade nas lojas

Nas revendas, a Trailblazer tanto pode voltar a ser a mais cara do mercado, quanto pode ficar ainda mais barata que o Pajero Dakar. As lojas praticam todo tipo de preço, tanto em São Paulo quanto no Rio de Janeiro. A versão a gasolina 12/13 é encontrada por R$ 121.500 e R$ 124.900, já a 13/13 varia de R$ 129.000 até R$ 145.000 (preço de lançamento já reduzido pela marca). No caso da diesel, os valores podem começar em R$ 149.990 (12/13), passar por R$ 154.900, R$ 165.000 e chegar a R$ 180.000!
A rede de concessionárias da Mitsubishi, em contrapartida, revelou uma política de preços linear. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, as lojas consultadas por Autoesporte praticam os preços sugeridos pela montadora. Todas esclarecem, porém, que a versão de entrada do Dakar, diesel com cinco lugares e câmbio manual, só costuma ser vendida sob encomenda. Na capital paulista, a espera pode chegar a 45 dias. Na fluminense, os vendedores falam em 10 dias.

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