A persistência da crise europeia tem feito as montadoras voltarem
cada vez mais a atenção aos mercados emergentes. E apesar do "super IPI"
para modelos importados e da alta do dólar, o Brasil segue no centro
dessa estratégia, especialmente quando o assunto é o segmento premium.
Mais um sinal disso é a notícia de que o grupo Jaguar Land Rover (JLR) estaria planejando uma fábrica para montar o Freelander
4x4 em regime de CKD no Brasil. A montagem dos kits importados
diretamente da Inglaterra poderia ter início dentro de um ano e meio,
segundo declaração de Ralf Speth, CEO do JLR, para o jornal Financial Times.
Uma vez que atinja volume suficiente de produção nesse sistema, o grupo pretende abandonar o CKD e passar a produzir efetivamente no país - o que levaria mais uns dois anos. A assessoria de imprensa da marca no Brasil confirma as conversas com o governo. Mas não revela em que nível estão as negociações. Certo é que a produção não envolveria modelos da Jaguar.
A Jaguar Land Rover foi adquirida pelo grupo indiano Tata Motors em 2008 por US$ 2,3 bilhões. As três fábricas do grupo da Inglaterra dão origem à maior parte dos veículos vendidos ao redor do mundo. Mas a própria Índia conta com uma planta que monta modelos em regime de CKD desde o ano passado.
Apesar do burburinho causado pela informação, não há grande novidade no que foi divulgado. Além disso, nenhuma decisão deve ser tomada até que o governo volte a se posicionar sobre o funcionamento do IPI sobre carros importados nos próximos meses.
Hoje o Freelander 2 é vendido no Brasil em três versões, S, SE e HSE. Os preços vão de R$ 149 mil a R$ 195 mil.
Uma vez que atinja volume suficiente de produção nesse sistema, o grupo pretende abandonar o CKD e passar a produzir efetivamente no país - o que levaria mais uns dois anos. A assessoria de imprensa da marca no Brasil confirma as conversas com o governo. Mas não revela em que nível estão as negociações. Certo é que a produção não envolveria modelos da Jaguar.
A Jaguar Land Rover foi adquirida pelo grupo indiano Tata Motors em 2008 por US$ 2,3 bilhões. As três fábricas do grupo da Inglaterra dão origem à maior parte dos veículos vendidos ao redor do mundo. Mas a própria Índia conta com uma planta que monta modelos em regime de CKD desde o ano passado.
Apesar do burburinho causado pela informação, não há grande novidade no que foi divulgado. Além disso, nenhuma decisão deve ser tomada até que o governo volte a se posicionar sobre o funcionamento do IPI sobre carros importados nos próximos meses.
Hoje o Freelander 2 é vendido no Brasil em três versões, S, SE e HSE. Os preços vão de R$ 149 mil a R$ 195 mil.
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